As tropas norte-americanas estão de regresso ao Iraque, com o envio de uma força de 275 homens., noticiou a Euronews.
Mesmo depois da Casa Branca ter decidido o não envio de militares, o certo é que a presença de forças norte-armericanas está a aumentar naquele país, que voltou a pedir o apoio norte-americano, face a escalada de ataques dos Jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante.
O Irão já havia prometido apoio ao governo iraquiano. Uma oferta abraçada por Washington , que levou mesmo o secretário de Estado John Kerry admitir colaborar com o Irão, mas não em operações militares: “Estamos abertos a discussões, se o Irão puder dar uma contribuição construtiva e estiver preparado para fazer algo que respeite a integridade e a soberania do Iraque, tal como a capacidade de o governo fazer reformas”.
A instabilidade no Iraque volta a captar as atenções da comunidade internacional, 11 anos depois da invasão liderada pelos Estados Unidos da América de George Bush e pela Grã-Bretanha de Tony Blair. As tropas norte-americanas regressam ao país três anos depois da sua retirada, deixando um exército frágil, que não consegue travar os jihadistas do Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL). Este movimento radical tomou Monsul, a segunda maior cidade do país, e está agora às portas de Bagdade.
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