O líder deposto do Egipto, Hosni Mubarak, e dois dos seus filhos foram condenados, este sábado, a três anos de prisão e uma multa, num novo julgamento por acusações de corrupção.
O veredicto incluí 16,3 milhões dólares de coima, bem como a recuperação de 2,7 milhões de dólares desviados durante os 30 anos de regime.
Na verdade, o ex-presidente é teoricamente livre, uma vez que ultrapassou o prazo máximo de prisão preventiva. Mubarak tem estado sob vigilância num hospital militar no Cairo, devido a problemas de saúde.
Apesar da condenação, a decisão judicial causou decepção em alguns sectores da sociedade egípcia, que esperavam que o ex-ditador fosse julgado pelas acusações de conspiração e pela morte de manifestantes na revolta de 2011 na Praça Tahrir, no Cairo.
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